POR MUITO TEMPO ACHEI QUE AUSÊNCIA É FALTA.
E LASTIMAVA, IGNORANTE, A FALTA.
HOJE NÃO A LASTIMO.
NÃO HÁ FALTA NA AUSÊNCIA.
AUSÊNCIA É UM ESTAR EM MIM.
E SINTO-A TÃO PEGADA, ACONCHEGADA NOS MEUS BRAÇOS
QUE RIO E DANÇO E INVENTO EXCLAMAÇÕES ALEGRES.
PORQUE A AUSÊNCIA, ESTA AUSÊNCIA ASSIMILADA,
NINGUÉM A ROUBA MAIS DE MIM.
(Carlos Drummond de Andrade - Com o pensamento em Ana Cristina César)
ps. jogou-se do apartamento de seus pais em 29 de outubro de 1983, vindo a partir para outras dimensões, mas deixou seu legado, seus textos, sua poesia...
E LASTIMAVA, IGNORANTE, A FALTA.
HOJE NÃO A LASTIMO.
NÃO HÁ FALTA NA AUSÊNCIA.
AUSÊNCIA É UM ESTAR EM MIM.
E SINTO-A TÃO PEGADA, ACONCHEGADA NOS MEUS BRAÇOS
QUE RIO E DANÇO E INVENTO EXCLAMAÇÕES ALEGRES.
PORQUE A AUSÊNCIA, ESTA AUSÊNCIA ASSIMILADA,
NINGUÉM A ROUBA MAIS DE MIM.
(Carlos Drummond de Andrade - Com o pensamento em Ana Cristina César)
ps. jogou-se do apartamento de seus pais em 29 de outubro de 1983, vindo a partir para outras dimensões, mas deixou seu legado, seus textos, sua poesia...
só sentimentos assim são capazes de se tornarem reais e (por que não) táteis a nossa simples condiçao humana. após conseguirmos tal encontro, sobra apenas a necessidade de apego, simples nostalgia.
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legal o poema e o ps.
visitei e tornarei a voltar também.
faça o mesmo em garotodereticencias. volte qndo lhe aprouver.
MUITO bom! passarei sempre por aqui também...
ResponderExcluirabraços
ausência... palavra que dói.
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