post inacabado...
Varre-me a alma sentimentos confusos, meio alegres, meio tristes, tou lendo um livro de 9 contos, do Ivo Bender, estanquei no 7º, dor, desamor, ele provoca esta sensações estranhas em mim, não só o último que li, que é instigante, me encontrei ali, e é assustador. Mas tem o Sonora, que me encantou, é tão romântico, aliás, os sete que li até aqui, muito bem escrito, rico em detalhes, pra quem é do Sul e para quem não conhece, é meio surreal, típica literatura de nossos genios latinos, a literatura fantástica...
Soube da morte de um conhecido bem próximo, meio suspeita, pois até agora não informaram, através da impresa se foi latrocínio ou "queima de arquivo", enfim, não importa, mas morte assim, me deixa pra baixo, pô eu conhecia o cara, vi ele ainda ontem...que Deus o tenha.
...e neste post inacabado, um momento de alegria, um presente de um amigo chamada Dilsom Gimba, um poeta, o soneto é muito belo, eu gostei muito:
PRESENTE
Decidi pelo vôo itinerante
E ter um coração livre e alado
A viver as clausuras do passado
Esperando algo novo logo adiante.
Abandonei, de vez , a impermanência
E as frágeis construções do cotidiano
Abrindo asas para um novo oceano
E buscando a pura luz da consciência.
Não quero resgatar o que passou,
A chama, por si já se extinguiu
E as cinzas restaram, do que fiz.
Não busco, tampouco, um amanhã
A chama por si se acenderá
Me basta, hoje, ser feliz.
Olá querido amigo
ResponderExcluirEntendo suas angústias, essas martes inexplicáveis mechem com a gente. Adorei o poema.
Obrigado pelo carinho de sempre.
Grande e apertado abraço
como la vida: tristezas y alegrías se entremezclan.todo sube y baja.pero es el juego de estar vivos.
ResponderExcluirun abrazo*
meu querido prof. Elian, estava tão mal hoje, mas j´pa estive em teu blog e dei minha primweira rioada do dia, valeu...é meu caro, basta estar-mos vivos para morrer, e eu que por vezes penso em buscar minha morte, então percebo, que não quero morrer, não quero perder as pessoas, e este rapaz, era um conhecido que frequentava, às veze, o local que trabalho, e o vi saindo do prédio no dia de sua morte, não lembro se cheguei a falar ou cumprimentá-lo. Acho tão estranho, e é mais comum que se possa imaginar, mas me assusta quando ocorre próximo da gente, enfim...O poema eu também adorei, é de um amigo que mudou de local de trabalho, masd gosto muito dele, e ele faz poemas, e belos. Obrigado amigo, pela presença, o carinho. Um imenso e fofo e apertado abraço, meu prof.
ResponderExcluirÉ querida Rayuela, alegrias e tristezas, assim é feita a vida, e assim devemos aprender a viver e conviver com ela (juro que tento e peço a Deus todos os dias). Que bom que vieste, enche meu coração de alegria tua presença. Ás vezes fica tudo confuso na minha mente, acontecimentos inesperados, sentimentos inexplicáveis...sabe de uma coisa, vou a teu blog reler aquele 'poeminha' tão lindo e começar a trbalhar o turno da tarde. Ah, já te falei né, que as leituras que faço acabam me influenciando, pois é estou a ler um livro de contos daquele senhor que que fiz uma trilogia de posts, e tou encantado, e confuso também, acho que daí estão vindo minha comnfusão de sentimentos de agora...abraço minha amiga, tou indo te visitar.
ResponderExcluirOu tu estás ficando muito rápido ou é eu que estou mesmo muito lenta...
ResponderExcluirJair... alegria... pequenos momentos que nos acontecem as vezes na vida aos quais devemos aproveitar ao máximo... tristezas... parece que para alguns mais que outros... quase uma constante... acho que hoje não estou muito para comentários... Já sabes, quando coloco muitas reticências, a coisa ta pegando... rrsrs
O meu carinho num beijo azul de sempre! RO
Minha querida poeta, até misso nos parecemos, sincronicidade no momentos não tão bons da vida, mas acho que não teria graça se não fosse assim, mas como tu dizes...parece para alguns mais que outros...não quero ser injusto com Deus, mas às vezes ele me poê a cda prova, mas eu não sou Jó, sou fraco, não consigo. O título deste post pode parecer estranho, né, parece que não tem nada com nada, e, acho que não tem mesmo, ele deveria ser o título do próximo post que já postei, onde falei da dor que tou sentindo, a decepção, a vergonha...tou muito pra baixo mesmo, ainda não é depressão, só tristeza, por ser o que sou, pobre, triste, feio e sem um dente. Não te falei naquela conversa de domingo, fiquei tão feliz em ouvir tua voz que esqueci que estava banguela. Bom minha querida, é sempre um prazer te ter por aqui, um imenso abraço.
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