segunda-feira, 24 de outubro de 2011
ECOS...
Tenho sentido muita falta de falar com meu comentáristas rsrsrsr, ou seja, fazer o meu comentário do comentário me alegrava muito, além de poder repensar a idéia que postei, com o que meus amigos pensam,um trabalho, como já disse várias vezes aqui, quase terapeutico...mas enquanto eu não tiver um computador será impossível, por isso ECOS.
ECOS...
RAYUELA
Adoro o Analdo Antunes desde á banda pop TITÃS, e quando estava na universidade, que possuía uma biblioteca imensa, para meu prazer, descobri os livros dele, geniais, entre o moderno e o concreto, poético, adulto e infantil ao mesmo tempo, apaixonante. Sabes que admiro demais teu blog, teus poemas me trazem sentidos novos aos meus velhos sentidos, mas confesso que tenho medo de minhas palavras às vezes, e após fico me remoendo sem saber se bom ou mal interpretado, mas escrevo o que sinto no coração e o que minha cabeça consegue digerir, com toda a minha verdade.
PAULO SEMPRE
Florbela Espanca traduz muito minha dor de amar de mais e não ser amado, sofrer como os poetas românticos...adorei teu comentário, um comentário profundamente poético, pois ,minha luta com as palavras é para sempre, meu desejo delas é muito, ´e louco, é necessário...mas elas me confundem às vezes, são trocadas na saída boca ou na ponta do lápis, então arrumo confusões.
MERCEDES, MERCEDES
O mais louco de tudo é que sinto-me envolvido com tuas palavras, teus contos, teus comentários tão sinceros e lúcidos. Eu realmente não me sinto daqui...hoje estava muito mal, então pedi para uma amiga, a Ju, almoçar comigo, mas não consegui comer quase nada, mas enfim... Não sabes como fico lisonjeado em ser parecido contigo, mas não sei se suportarei o futuro que me espera, errei e agora pagarei um preço muito alto por isso, talvez pague com a perda de meu emprego, espero que isso não seja motivo para transformar em concreto a relação abastrata que tive com a morte até então. E eu nem estou no meu inferno astral, mas tenho teus contos para aliviar minha angústia.
ANAÍS
Estava sentido falta de tuas palavras, quando caio e choro como um meninho assustado com o mundo, com as pessoas, com as dores, com os nãos da vida, com a hipocrisia dos viventes deste planeta (devo me incluir nisso), não que seja hipócrita, talvez até seja, mas querendo ou não pertença a raça humana (que vergonha). Tudo é muito difícil, mas nada impossível. Tens razão quando dizes que não deixará batalhas por lutar e livros por ler. Quanto aos livros eu também, mas batalhas, guerras (me obrigue a morrer mas não me peça pra matar - Engenheiros do Havaí, pode ?). Não sei insistir, eu desisto, me entrego e imploro que me matem (sei que deveria ser mais positivo, mas não consigo). Mas amei o final do comentário, e assim espero, Deus não dever ser tão mal comigo, ele não é mal com nenhum filho. E sinceramente, quero caminhar e quero encontrar estas árvores e flores em meu caminho de luz, aqui neste planeta...
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gracias, Jair*
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