Estive
ausente daqui por tempo demais, mas não deixei de estar conectado,
usei a plataforma facebook para encontrar velhos amigos,,,,e quem
sabe novos, também os filhos dos sobrinhos que não conheço ou não
vejo há muito tempo. Foi perfeito, em dois ou três meses me
encontrei com 200 pessoas, apesar disso, continuo não simpatizando
muito com esta plataforma, por ser rápido de mais, as coisas postas
são engolidas umas as outras, não foi nem uma nem duas vezes que
encontrava algo, e se saísse um pouquinho, nunca mais, ou quando já
havia esquecido, enfim...já não posso dizer a mesma coisa de meu
blog, que amo tanto escrever, nestes 8 anos rascunhando textos, além
de não conseguir muitos seguidores, ainda perco. Mas é algo
trabalhado em mim, um outro amigo blogueiro me disse uma vez, após
eu me lamuriar por não ter mais seguidores, que eu precisava fazer
uma trabalho de publicidade ou algo parecido, desisti, pois ao
descobrir blogs, se me interessavam eu passava a ser seguidor, até
uma forma de não perder aquele blog, como no facebook...mas meu blog
perde seguidores, devo ser péssimo, mas tudo bem, esta é minha
terra, é minha lei. Depois sempre estive só mesmo, após 50 anos
deveria já ter me acostumado, estou tentando ainda...Já queria
falar de algum assunto específico, alguma desgraça que ocorre toda
hora, todo tempo neste país de meu Deus, administrado pelo demônio
ou vampiro, como queiram...mas é uma espécie de renascimento,
Fenix, poderia mudar o nome de blog para Fenix, mas ele é do jair ou
histórias de músicas e pessoas...estive ausente daqui há algum
tempo, mas não sobrevivo muito tempo longe, aqui consigo conversar
comigo mesmo, e rever minha história que tento escrever neste blog,
claro, não dando nome aos bois, não os nomes verdadeiros, quando
for algo realmente vivido por mim, mas namoro a ficção. Estou aqui,
tentando escrever/gritar minhas dores e amores da alma, e esta nossa
realidade tão cruel que vivemos nos dias de hoje...estarei aqui nos
próximos tempos, mas não, não espero flores.
Não me mande flores
Pare de bater no interfone
Não preciso do seu amor
Pare de me torturar
Não ouse me ligar
Não preciso do seu amor
by DeFalla
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