terça-feira, 27 de março de 2018

NÃO ME MANDE FLORES


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Estive ausente daqui por tempo demais, mas não deixei de estar conectado, usei a plataforma facebook para encontrar velhos amigos,,,,e quem sabe novos, também os filhos dos sobrinhos que não conheço ou não vejo há muito tempo. Foi perfeito, em dois ou três meses me encontrei com 200 pessoas, apesar disso, continuo não simpatizando muito com esta plataforma, por ser rápido de mais, as coisas postas são engolidas umas as outras, não foi nem uma nem duas vezes que encontrava algo, e se saísse um pouquinho, nunca mais, ou quando já havia esquecido, enfim...já não posso dizer a mesma coisa de meu blog, que amo tanto escrever, nestes 8 anos rascunhando textos, além de não conseguir muitos seguidores, ainda perco. Mas é algo trabalhado em mim, um outro amigo blogueiro me disse uma vez, após eu me lamuriar por não ter mais seguidores, que eu precisava fazer uma trabalho de publicidade ou algo parecido, desisti, pois ao descobrir blogs, se me interessavam eu passava a ser seguidor, até uma forma de não perder aquele blog, como no facebook...mas meu blog perde seguidores, devo ser péssimo, mas tudo bem, esta é minha terra, é minha lei. Depois sempre estive só mesmo, após 50 anos deveria já ter me acostumado, estou tentando ainda...Já queria falar de algum assunto específico, alguma desgraça que ocorre toda hora, todo tempo neste país de meu Deus, administrado pelo demônio ou vampiro, como queiram...mas é uma espécie de renascimento, Fenix, poderia mudar o nome de blog para Fenix, mas ele é do jair ou histórias de músicas e pessoas...estive ausente daqui há algum tempo, mas não sobrevivo muito tempo longe, aqui consigo conversar comigo mesmo, e rever minha história que tento escrever neste blog, claro, não dando nome aos bois, não os nomes verdadeiros, quando for algo realmente vivido por mim, mas namoro a ficção. Estou aqui, tentando escrever/gritar minhas dores e amores da alma, e esta nossa realidade tão cruel que vivemos nos dias de hoje...estarei aqui nos próximos tempos, mas não, não espero flores.




Não me mande flores
Pare de bater no interfone
Não preciso do seu amor
Pare de me torturar
Não ouse me ligar
Não preciso do seu amor

by DeFalla

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