Aguardo em silêncio o barulho dos ventos.
Fecho os olhos e tento te imaginar,
Mas sou lento, e,
é tão fulgás e incorpórea tua alma, teu espírito.
Confesso: tomo remédios por não suportar a solidão.
Então choro aos domingos
Mesmo nos dias lindos.
Pois a pequena dor no fundo do peito é pesada.
Afundo a cabeça no travesseiro ou na televisão,
E espero a chuva que não vem,
E minha esperança se esvai...
ps. Este poema saiu de mim no mês de outubro de 2008, e o nome deveria ser "tomo remédios por não suportar a solidão".
ps. fiquei muito feliz com os comentários de meu último post, OBRIGADO.
lindas palavras, amigo, lindas. e eu prefei 'Esperança' como título! saudades, passe por lá sempre, ok? e lembre-se: se precisar, estou aqui...
ResponderExcluirabraços
que legal, jair. ficou muito bonito o seu poema. acho que gosto das descrições tristes. ficam tão bonitas. gosto dos seus comentários, é mto bom dividir as coisas que se gosta.
ResponderExcluirobrigada! vou acompanhar o seu blog.
beijão.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRealmente profundo e triste. Gosto disso, também escrevo melhor quando falo de minhas dores. Mas esses domingos em que choramos, servem para refletirmos e voltarmos inspirados na próxima segunda.
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