quinta-feira, 9 de junho de 2016

DIÁRIO 24 DE MAIO

            




             Eu agora aceito a ideia de que... aquilo que me incomoda nos outros são coisas que me incomodam em mim.
               
                 Veja as pessoas de sua família como de fato são: seres espirituais e uma jornada espiritual que nem sempre segue um caminho direto. Veja os membros de sua família como almas em uma jornada, tendo dificuldades com suas lições, exatamente como você. Veja-os como crianças vulneráveis e inocentes, com tanto medo de seus desafios quanto você tem dos seus. Tal como você, nem sempre eles fazem a coisa certa, da forma certa, pelas razões certas.  E há momentos em que eles precisam de uma segunda chance. Mesmo que seja a centésima vez em que eles precisam de uma segunda chance. Você já não esteve na mesma situação?
            Você lembra das vezes em que teve medo de se olhar? Lembra de ter medo de sentir culpa ou vergonha do que viu? Lembra de como tentou ocultar aquilo que classificou de ruim? Lembra como odiou ouvir as coisas que as pessoas lhe disseram quando descobriram o que você tentava esconder? Lembra das suas reações? Bem, deixe essas lembranças ajudarem você a entender que odeia nos outros aspectos que são reflexos do que você odeia em si. Olhe essas pessoas com compaixão e veja sua dor, suas feridas, suas tentativas fúteis de esconder sua verdade silenciosa.
Até hoje, você pode ter visto determinados membros de sua família com olhos recriminadores ou hostis. Agora você compreende que vê neles características suas. Hoje, olhe para seus parentes, sua comunidade e a família mundial com compaixão, dando-lhes o apoio e o amor de que eles precisam para desejarem melhorar.
Hoje, eu me dedico a ver todos os membros da minha família com os olhos repletos de compaixão e  amor.
                            
                                        by Dílson Gimba

9 comentários:

  1. Que texto lindo e cheio de oportunidades de reflexão! Gostei! abraços, tudo de bom,chica

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  2. Acróstico

    Sem nenhuma vil e solerte trapaça
    Olhe-se no espelho, você é tal qual
    Mulher ou homem de qualquer raça
    O que o iguala a todo mundo afinal
    Se eles te julgam o mesmo não faça.

    Iguais somos, assim o destino quis
    Guarde os seus dissabores para si
    Um dia sem raiva, será um dia feliz
    Afinal descontraia, e o mundo sorri
    Independe do que se pensa ou diz
    Sabe, temos direitos de estar aqui.

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  3. Não basta olhar é preciso enxergar!

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  4. Caro amigo, aqui estou em retribuição à sua visita e com todo prazer! As relações entre as pessoas e um tema que muito me agrada. é muito difícil amar queles que estão muito próximos de nós! Há até um ditado: " santo de casa não faz milagre!" Verdade! é muito mais fácil amar quem está distante! Os próximos às vezes nem os enxergamos!É preciso aprender a olhar o outro Aceitar, amar! Um grande abraço!

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  5. Relações entre as pessoas? Uhh... Uma das coisas mais difíceis do mundo! Mesmo porque transferimos para os outros muito de nossas frustrações, e pior: criamos sempre um culpado! Criamos; o ser humano cria. Isso é fatal.
    O que queremos é mudar o outro. É bonito falar em aceitar, mas isso não acontece. E isso está, na maioria das vezes, dentro das famílias. O melhor, o mais saudável pra nós é não discutir, não aceitar provocações, não dar nossa opinião quando não solicitada. Acho que assim ganhamos alguns anos e diminuímos algumas doenças.
    Esse assunto que você trouxe, Jair, é ótimo, nada melhor do que falar nisso! Você sempre traz assuntos muito relevantes. Só falta um Divã! kkk
    Grande abraço, querido amigo.

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  6. Meu querido amigo Dílson e ex-colega, mas um poeta de alma cheia...fiquei bem feliz ao receber mais este mimo, presente que me mandas, mesmo distantes. Meu primeiro impulso foi postar e compartilhar com os que ali chegam para ver algo distantes, mas outras coisas tomaram prioridade e agora que postei. Amei os comentário dos amigos que aqui chegaram, é um tema um tanto quanto delicado, a Tais já pegou pela calda o tema e trouxe ao mundo da razão, ao mundo em que realmente vivemos, já a querida Sidnéia, com sua luz positiva, consegue ver a dificuldade que é lidar com nosso próximos, acho que por isso me dou melhor na blogosfera, distantes, mas o amor é verdadeiro. Tenho problemas com familiares, acho que todo mundo tem, mas me comunico com a maior parte e sou bem aceito.
    O que mais me espantou quando li o texto, não foi a novidade que ele trás, não há novidade, mas eu faço parte deste texto, em menor ou maior grau, passo por isso. E que boa parte dos perrengues que tive e tenho com outros amigos/parentes, seriam resolvidos se eu soubesse me reconhecer neles. É tão fácil ver no outro os defeitos que temos e não admitimos, acho que isso me chamou mais a atenção no texto. Algo bem simples, mas que não nos atemos. Obrigado minha querida amiga Chica do Céu, meu senhor de todas as palavras Jair C lopes o, obrigado Sidnéia Flores e obrigado sempre minha querida amiga Tais Luso. E um obrigado muito especial ao autor deste post DILSON GIMBA.

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  7. Amigo Jair, gostei muito do texto de amigo Dilson. Ele está corretíssimo. Quando julgamos os outros muito prontamente é porque não nos avaliamos com maior cuidado. Às vezes quero criticar uma tia, mas o que vou dizer dela é muito parecido com algo que eu mesma já vivi - ou ainda vivo em silêncio. Então é melhor calar, compreender, acolher...
    Abraço!

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  8. Amigo Jair, gostei muito do texto de amigo Dilson. Ele está corretíssimo. Quando julgamos os outros muito prontamente é porque não nos avaliamos com maior cuidado. Às vezes quero criticar uma tia, mas o que vou dizer dela é muito parecido com algo que eu mesma já vivi - ou ainda vivo em silêncio. Então é melhor calar, compreender, acolher...
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